MADRAGOA
Homework
Sara Graça, Lea Managil, Adriana Proganó, Alice dos Reis, Eduardo Fonseca e Silva & Francisca Valador, Jaime Welsh
Installation view
Installation view
Installation view
Eduardo Fonseca e Silva & Francisca Valador, "Wall", 2020
Lea Managil, "Scratch", 2020
Lea Managil, "Modelos Osteofónicos - I. Polegar", 2019
Jaime Welsh, "The ambassador’s suite (Adam2)", 2020
Eduardo Fonseca e Silva & Francisca Valador, "Sunset", 2020
Adriana Proganó, "Girl steals ducks, because, ducks are important", 2020
Sara Graça, "Laila e Rizo", 2020
Jaime Welsh, "The ambassador’s suite (Adam1)", 2020
Alice dos Reis, "The Real Estate Render Blackout (video still)", 2017
Alice dos Reis, "The Real Estate Render Blackout (video still)", 2017
Eduardo Fonseca e Silva & Francisca Valador, "Peadestal", 2020
Jaime Welsh, "The ambassador’s suite (Simone and August)", 2020
Eduardo Fonseca e Silva & Francisca Valador, "Lily", 2020
Sara Graça, “you / out of you’ encounters", 2020
Sara Graça, “you / out of you’ encounters", 2020
29 May – 25 July 2020
Press release

EN

 

Madragoa is proud to present Homework, an exhibition featuring works by Sara Graça, Lea Managil, Adriana Proganó, Alice dos Reis, Eduardo Fonseca e Silva & Francisca Valador and Jaime Welsh.

The research behind this project (a key “homework” for our gallery) has been focused on the recent production of a younger generation of artists in Portugal. Rather than willing to be a survey of a younger generation, the show tries to instigate a less-conventional conversation between very different artistic practices: in each of them though, a common aim for the creation of a surreal vision that involves the body and the spectator seems to be emerging. Through a subtle technological approach or more traditional medias, each of the artists in the exhibition invites the spectator into his own world, where what you see is exactly what you don’t get.

Welcomed by Lea Managil’s (1991, Lisbon, Portugal) installation Scratch, we are confronted by a recognizable sound, easily found in our collective memory, that is often just fading in our everyday lives, unnoticed. Also Eduardo Fonseca e Silva (1993, Lisbon, Portugal) & Francisca Valador’s (1993, Lisbon, Portugal) paintings seem to want to remain unnoticed with their small scale and the insignificancy of the objects depicted, at the same time creating images that are very charged emotionally. Sara Graça’s (1993, Lisbon, Portugal) drawing starts from a web search into the term “empathy”: one of the resulting images has been turned into a personal vision of an unknown context. Personal questions arise also in the artist’s poster installation spread for the occasion in different locations in the city , while the fictitious environments of real estate luxury renderings in Alice dos Reis’ (1995, Lisbon, Portugal) video are turned by a very tangible blackout. In Adriana Proganó’s (1992, Luzern, Switzerland) painting Girl steals ducks, because, ducks are important a female figure multiplies herself to chase and steal ducks around a fountain, in a bacchanal of animal and human bodies, while Jaime Welsh’s (1994, Lisbon, Portugal) subjects seem to be performing an uncanny state of hyper-passivity, stuck in a self-sufficient dimension where nothing moves, created by the artist through a subtle post-production of the images.

 

PT

 

 

A Galeria Madragoa tem o prazer de apresentar Homework, uma exposição com trabalhos de Sara Graça, Lea Managil, Adriana Proganó, Alice dos Reis, Eduardo Fonseca e Silva & Francisca Valador e Jaime Welsh.

 

A pesquisa por trás deste projeto (um “trabalho de casa” essencial para a nossa galeria) foi focada na recente produção de uma geração mais jovem de artistas em Portugal. Em vez de querer ser um exame a esta geração mais jovem, a exposição tenta instigar uma conversa menos convencional entre práticas artísticas muito diferentes: em cada uma delas, porém, o objetivo comum de criação de uma visão surreal, que envolve o corpo e o espectador, parece emergir. Através de uma abordagem tecnológica subtil ou de suportes mais tradicionais, cada um dos artistas da exposição convida o espectador a entrar no seu próprio mundo, onde o que se vê é exatamente o que não se tem.

 

Recebidos pela instalação Scratch de Lea Managil (1991, Lisboa, Portugal), somos confrontados por um som reconhecível, facilmente encontrado na nossa memória coletiva, que frequentemente desvanece nas nossas vidas quotidianas, despercebido. Também as pinturas de Eduardo Fonseca e Silva (1993, Lisboa, Portugal) & Francisca Valador (1993, Lisboa, Portugal) parecem querer passar despercebidas com a sua pequena escala e a insignificância dos objetos retratados, criando ao mesmo tempo imagens emocionalmente muito carregadas. O desenho de Sara Graça (1993, Lisboa, Portugal) parte de uma pesquisa na web para sobre o termo "empatia": uma das imagens resultantes foi transformada numa visão pessoal de um contexto desconhecido. Perguntas pessoais também surgem na instalação de posters da artista, espalhados para a ocasião em diferentes locais da cidade, enquanto ambientes fictícios em renderizações 3D de empreendimentos imobiliários de luxo no vídeo de Alice dos Reis (1995, Lisboa, Portugal) são transformados por um apagão muito tangível. Na pintura de Adriana Proganó (1992, Luzern, Suíça), Girl steals ducks, because, ducks are important uma figura feminina multiplica-se para perseguir e roubar patos em torno de uma fonte, num bacanal de corpos animais e humanos, enquanto nas fotografias de Jaime Welsh (1994, Lisboa, Portugal) os sujeitos parecem encontrar-se num estranho estado de hiper-passividade, presos numa dimensão autossuficiente onde nada se move, criado pelo artista através de uma subtil pós-produção das imagens.

Artworks

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